Doutor Vascão: assustando o rival de domingo.
25/09/2015 09:13Gigantes,
Hoje separei um momento para não falar nada de tática, de técnica, escalações, suspensões, nada. Falaremos disso até domingo. Hoje quero falar com vocês apenas sobre o cagaço mental que atormenta nosso rival do próximo jogo, o rubro-negro da Lagoa Rodrigo de Freitas. Estamos gigantes para o jogo e oSerginho já deu a letra: a pressão está com eles!
O mestre zueiro e estrategista Sun Tzu pregou que devemos conhecer as virtudes e os defeitos dos nossos adversários. Os defeitos são velhos conhecidos que eles tentam camuflar. Mas aqui no consultório do Doutor Vascão a gente coloca os dedos nas feridas.
Vamos lá,
assim, o rubro-negro que vai para o Maracanã domingo está se sentindo:
"Vai doer de novo, viu ? Mas você anda acostumado, rapaz !"
Doutor Vascão preparado para examinar mais uma vez a próstata do rival. Esse é o sentimento de espera deles. Como tem sido comum com todos por aqui por perto, inclusive. Não estamos dando conta de tantos exames. E queremos mais!
Dois pontos bem simples, que qualquer garoto de 14 anos pode deduzir, explicam de forma absolutamente racional, isenta, física e química a razão da diarreia psicológica vermelha e preta que os acomete. Vejamos:
1- ELES ESTÃO BOLADOS
Vejamos um rápido retrospecto recente. Carioca: eliminados. Vasco campeão. Copa do Brasil - confronto mata mata em campeonato nacional: peia. Resultado: Vasco classificado. Campeonato brasileiro, no turno:trolha e dancinha do Riascos.
Em resumo: os caras tão bolados. Muito. Nunca se vendeu tanto cotovelol nas farmácias do Rio de Janeiro. Os caras tão se roendo de raiva conosco e mordendo os cotovelos doídos. Falam da nossa situação ruim no campeonato como forma de defesa. Na verdade, estão tremendamente inseguros e preocupados. Vão tentar nos intimidar, tirar nossa confiança com velhas ladainhas, mas estão borrados.
Querem se auto defender tentando transmitir Pânico, mas é assim que eles vão assistir à partida domingo. No trono.
Estudando bastante, Wallace tem sido um aluno repetente.
2- ELES SÃO MEGALOMANÍACOS, por natureza. E odeiam quem desconstrói o mundinho de fantasia que criam para tentar jogar com a boca.
Assim um flamenguista vê o mundo. Vejamos (para quem não conhece o "King Size", o vídeo fala por si só):
1m46s
VIRAM?
Assim é a visão de mundo de um torcedor Flamenguista. Eles vivem em um mundo próprio e fantasioso. Uma realidade paralela que eles criaram para eles mesmos. Acham que seu time é um Milan para o futebol mundial. Mas, longe disso. Tem uma torcida grande, ok, mas uma relevância de média a pequena para o futebol mundial. Isso é um fato. Eles vão xingar, se debater, choramingar, tirar a cueca pela a cabeça, mas é a mais pura verdade. Da mesma forma agem as crianças quando descobrem que o Papai Noel não existe. Previsível....
Mas assim é a vida amiguinhos. A vida é essa. A vida é um ingresso do Maracanã que o Kleber Leite devolve depois que o Flamengo perde da Portuguesa. #CholaMais
Eles são apenas no mundo futebol um (Atlético Parananense* + Zico). E essa verdade dói nos meninos. Mais que o nosso dedo da verdade.
*Legenda: o Atlético Paranaense tem estádio. Peço desculpas pela comparação. Aos Atleticanos, caro.
Dessa forma, o Milan do Hospital Miguel Couto sabe quem é o único rival local que tem capacidade de bater no peito e encarar no campo, olhando feio. Eles se aproveitam da fase melhor que tiveram no confronto em alguns anos para deturpar um equilíbrio histórico que sempre houve. Um clássico se conta ao longo de muitas décadas e não com com as flalácias megalomaníacas. Como teremos outros clássicos com eles, temos caixa para mais. Não vou falar tudo hoje porque diversão a gente divide em parcelas.
Se quiserem ganhar do Vasco, vão ter que correr mais. Suar um litro certinho, cada um.
Vamos para mais um capítulo da nossa batalha. O que nos restou no campeonato. Não tem jeito. A hora é de união e apoio.
Os discípulos do Pequeno Jorge vão correr empurrados pela nossa galera que deve estar em número menor, mas que sempre grita mais forte. Muito mais. Vi e vivi isso de perto há poucas semanas.