Decisivo contra o Ceará em 2011, Ramírez crê em reação do Botafogo.

03/09/2014 15:07
 
 

Com a vantagem de ter vencido por 2 a 1 no Maracanã, o Ceará promete ser um rival ainda mais complicado para o Botafogo nas oitavas de final da Copa do Brasil. Mas nesta quarta-feira, pelo menos Cachito Ramírez tem motivos para estar confiante. Ainda vestindo a camisa do Corinthians, o peruano marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre o mesmo Ceará, também em Fortaleza (no Estádio Presidente Vargas), fazendo a equipe dar um importante passo rumo ao título brasileiro de 2011.

Na ocasião, Corinthians e Vasco eram os mais fortes candidatos ao título. No mesmo dia em que Ramírez deu a vitória ao Corinthians, o Vasco empatou em 1 a 1 com o Palmeiras, deixando os paulistas um passo à frente na disputa. Agora pelo Botafogo, o meia espera mais uma vez desempenhar o papel de protagonista num jogo contra o Ceará.

– É claro que não será fácil. O Ceará tem um time muito consistente. Por outro lado, nós estamos crescendo neste momento da temporada. Vamos jogar num campo bom, de Copa do Mundo (a Arena Castelão), nma cidade que já me trouxe muitas alegrias. Em 2011, fiz aquele gol pelo Corinthians que acabou sendo muito importante na arrancada para o título do Brasileiro. Espero poder marcar de novo para, quem sabe, ajudar o Botafogo a conquistar o título da Copa do Brasil – disse Ramírez.

Caso repita o placar da ida, o Botafogo levará a disputa para os pênaltis. Para se classificar no tempo normal, o time carioca terá de vencer por no mínimo dois gols de diferença. A classificação pela diferença mínima ocorrerá se marcar três ou mais gols. Mesmo assim, Ramírez vê a sua equipe num momento favorável para conquistar um resultado expressivo.

– Eu cheguei há pouco tempo, mas já pude perceber que essa equipe tem brios. Tivemos jogos difíceis no Maracanã, mas soubemos superar as nossas próprias limitações e os adversários para sair com a vitória. Levar somente um gol em três jogos num campeonato como o Brasileiro mostra a qualidade do nosso setor defensivo. Aos poucos, vamos evoluindo no ataque
também e criando mais chances de gol para poder vencer os jogos – observou.

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornal Folha do Rio.