Paulo Angioni e Mário Bittencourt comandam o futebol do Fluminense.Há pouco mais de um mês, o vice-presidente Mário Bittencourt e o diretor executivo Paulo Angioni iniciaram o seu trabalho no comando do departamento de futebol do Fluminense. Apesar do pouco tempo, a dupla que "estreou" na vitória contra o Flamengo, na quarta rodada do Brasileiro, já começa a apresentar bons resultados. Prova disso é que o time conseguiu se manter no pelotão da frente nas nove primeiras rodadas - está na segunda colocação com 16 pontos, três a menos que o líderCruzeiro -, antes da interrupção no calendário do futebol brasileiro para a disputa da Copa do Mundo, o que na opinião de Mário Bittencourt é fundamental para o time seguir na briga pelo título.
- Acho nossa campanha excelente até agora. Estamos na segunda colocação. Se mantivermos esta média, chegaremos ao fim do Brasileiro lutando pelo título ou, no mínimo, por uma vaga na Libertadores. É no topo da tabela que o Fluminense deve estar sempre e espero que possa continuar - disse o dirigente em entrevista ao site oficial do clube.
O atual modelo de gestão do futebol Tricolor concilia cargos não remunerados com funções executivas. Com vários títulos conquistados em outros clubes de expressão do Brasil, Angioni agradece a confiança do presidente Peter Siemsen e se diz confiante para conseguir bons resultados ao lado de Bittencourt.
– Realizamos nosso trabalho com muito respeito e harmonia em todas as ações. Espero que nós possamos conseguir ter sucesso e dar todo o respaldo para que o Fluminense seja campeão. Mesmo porque vejo que temos uma equipe muito qualificada.
Tricolor de coração, Bittencourt foi estagiário e percorreu um longo caminho até se tornar diretor-executivo do departamento jurídico do clube. Sua experiência e eficiência foram determinantes para o presidente Peter Siemsen o chamar para assumir também a vice-presidência de futebol, departamento no qual ele teve duas passagens anteriormente. Ele também destaca a oportunidade de poder trabalhar com um profissional tão experiente como o Angioni.
- Já havia passado por duas vezes pelo departamento de futebol. A primeira como gestor, na arrancada contra o rebaixamento, em 2009, e depois como assessor da presidência, dois anos depois. Avalio meu trabalho como das outras vezes, ou seja, com muita dedicação e o objetivo de acertar mais do que errar. A convivência está ótima. Paulo tem mais de 30 anos de experiência no futebol e a parceria tem sido fantástica. O presidente acertou na escolha e posso dizer que estou tendo o privilégio de trabalhar com um craque que é o Angioni.
Jornal Folha do Rio.
